Este artigo é o inicio de uma série onde pretendo escrever tudo o que puder sobre a história dos jogos virtuais. Vou recuar no tempo, indo até á época em que nem eu mesmo existia, nem sequer os grandes processadores, apenas grandes programadores, com vontade de inventar algo, inovar, mudar o mundo. Tentarei explorar cada detalhe que marca a história desta indústria que para além de ser divertida, é uma fonte de muitos bilhões de dólares para muitos profissionais de várias áreas ligadas á tecnologia e não só.
Falar de jogos virtuais hoje em dia, é falar de uma cultura como muitas outras, que até certo tempo não existia na vida da humanidade, mas que hoje em dia muitos se perguntam se seriam capazes de viver num mundo sem este enterteinmento. Jogos mudaram o mundo, e o mundo vem mudando os jogos. A cada dia que passa, os jogos virtuais vem tentando se aproximar cada vez mais da realidade humana, apresentando estados emocionais que antes só se podia ver nos cinemas.
O que torna um jogo de computador diferente de um filme, e talvez mais interessante, é a interactividade que esta proporciona, tanto em termos de vídeo, como em termos de áudio. Falo aqui da capacidade que um jogador tem de manipular quase tudo o que estiver num jogo, fazendo o que bem entender com ele. Mas, como será que eram os jogos antes de se inventar as placas de som? Como será que eram os jogos quando ainda não existiam gráficos de qualidade? O que mudou na indústria de desenvolvimento de jogos? Quem foram os pioneiros desta febre que todo o mundo quer ter? Quanto ganharam em fama e dinheiro os mais notáveis homens da indústria dos jogos virtuais? É o que tentaremos investigar, analisar e discutir nesta série de artigos. Os capitulos serão lançados gradualmente, e sempre que acontecer, o índice abaixo será actualizado
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